quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Reler-me #54

Depois deste post a Labello devia pagar-me o dobro daquilo que paga às outras.

Não sei se já repararam, possivelmente não, vocês são todos muito distraídos, mas nos últimos dias os Labello invadiram, literalmente, a blogosfera. São Labellos por todo o lado e eu, como blogger de sucesso que sou, não podia deixar de dar o meu testemunho Labello, não podia deixar de vos contar uma história verdadeiramente feliz:

Era uma vez um amigo meu que pedalou tanto, mas tanto, mas tanto, que ficou com as partes que contactam com o selim todas fodidas. Ele não tinha creme, não tinha pomada, não tinha nada e tinha que continuar a sua viagem, sempre a pedalar pelo mundo fora. Um dia, estava tão triste, tão triste, tão triste, tinha tantas dores que pegou no Labello e colocou nas tais partes que estavam em contacto com o tal selim da bicicleta. Foi um autêntico milagre, as tais partes que estavam em contacto com o tal selim nunca mais lhe doeram e ele fez o resto da sua viagem, feliz com o seu Labello e com a merda do selim. Anos depois um outro amigo que também andava em viagem confessou que também ele tinha as tais partes que estão em contacto com o tal selim todas fodidas e nada lhe resolvia o problema, o meu amigo (o primeiro) contou-lhe o milagre da Labello e o meu amigo (o segundo) foi a correr comprar para ele e para o meu outro amigo (o terceiro) meia dúzia de Labellos, depois desse dia, mais e mais pessoas ficaram a saber do milagre Labello e agora são todos muito mais felizes, não saindo para uma viagem de bicicleta sem pelo menos um Labello para os lábios e dois para o cu.


(A história original tinha batom do cieiro no local onde eu coloquei Labello, para fazer uma publicidade como deve de ser vale tudo)

2 comentários:

  1. Já me fizeste rir!
    Isto sim, é publicidade merecedora de pagamento a preceito!

    ResponderEliminar
  2. Eu que já tinha lido isto da outra vez, assim que li Labello, associei imediatamente a "badanas do cu".

    Oh que expressão linda!!

    ResponderEliminar

Aqui não há censura...